Conheça mais sobre o bairro do Anália Franco
- Ian Carvalho
- 15 de out. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 15 de out. de 2019

Numa sociedade praticamente rural e sem escolas, onde o conceito de metrópole ainda era desconhecido aqui no Brasil, nasce no dia 1o de fev. de 1853 em RJ - Rezende, Anália Emília Franco. Filha de Antônio Antônio Franco e Tereza Francouma, a então futura educadora iniciou carreira aos 16 anos, como auxiliar da mãe.
Aos 20 anos,se muda com a família para terras paulistas e dois anos depois se forma professora, com a missão de levar a educação para crianças abandonadas e mulheres pobres daquela época.
Quase sempre destinadas a trabalhar nas lavouras durante toda a vida. Indignada com tais fatos, ela segue sua missão de democratizar a informação, publicando diversas obras de periódicos até livros e poemas muito profundos, alguns reconhecidos e admirados pela comunidade espirita.
Anália Franco inaugura 24 escolas beneficentes por todo o estado, mas é na Associação Feminina Beneficente e Instrutiva, localizada na época no Sítio do Capão Grande e hoje em dia na Av. Reg. Feijó 1295, que vamos nos aprofundar. Destinada a ser sede da Associação, a instituição contou com seu magistério até 1919, ano de seu falecimento.
Podemos dizer que o desenvolvimento do que era “Sítio do Capão Grande” e hoje chamamos de bairro do Jardim Anália Franco, está intrinsicamente ligado à homenagem homenagem feita em seu nome.
A educadora viu ali, não só uma grande fazenda, mas um terreno fértil também para a educação.
Nos dias de hoje, o casarão cheio de história e exemplo da arquitetura bandeirista que compõem o campus da Universidade Cruzeiro do Sul Anália Franco ao lado do edifício. construído construído recentemente o Edifício Luiza.

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